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Em documentário, mulher revela relacionamento com Amy Winehouse

Cena do documentário "Reclaiming Amy" (2021), do canal de TV britânico BBC 2 - (Foto: Reprodução)
Cena do documentário "Reclaiming Amy" (2021), do canal de TV britânico BBC 2 - (Foto: Reprodução)

Redação Publicado em 15/07/2021, às 10h20

Após dez anos da morte de Amy Winehouse, o canal de TV britânico BBC 2 exibiu o  documentário "Reclaiming Amy", que fala um pouco mais sobre a vida da cantora. Nele, Catriona Gourlay, uma amiga que dividiu apartamento com Amy, conta que as duas chegaram a ter uma relação amorosa.

Ao Daily Mail, ela revelou: "Quando eu tinha 19 ou 20 anos já tinha estado em um relacionamento longo com uma outra menina, então sabia quem eu era. Ela [Amy] costumava escrever recados para mim enquanto eu dormia, ‘você é a garota mais linda que já vi’ e ‘como você pode ser tão linda tanto dormindo quanto acordada?’”.

Confira:

Gourlay afirma também que Amy provavelmente estava confusa em relação a quem era: ​​“O nosso relacionamento era único e sem parâmetros, nós apenas nos amávamos muito e o que tiro dele, conhecendo ela, é que ela estava confusa em relação a quem era. Quando você tem algo tão incerto durante tantos anos é mais difícil e isso é algo fundamental para a compreensão de quem era ela e de seus dilemas".

Confira o trailer do documentário:

Amy era bissexual?

Não podemos afirmar essa informação, pois, como sempre falamos aqui, a sexualidade é algo muito única de cada pessoa e cabe a ela dizer o que pensa. No entanto, é importante lembrar que muita gente não se encaixa — e nem precisa se encaixar — em termos como "gay" ou "bissexual", e acaba sentindo desejo por pessoas independente do gênero.  A sexualidade não é algo fixo e rotulável, ou seja, nem todo mundo se identifica com uma determinada orientação sexual, ou isso muda ao longo da vida.

Vale lembrar ainda que orientação sexual, ou seja, para onde o desejo da pessoa vai, é algo que não pode ser controlado. “Na verdade, a gente que é normalmente movido pela orientação sexual. Não é uma escolha ou opção. As pessoas são o que são”, explica Jairo Bouer.

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