5 mitos sobre depressão pós-parto

Cerca de uma em quatro mulheres sofre de depressão pós-parto no Brasil, condição que pode ter consequências sérias para mães e filhos, além de afetar toda a família.

Tristeza profunda, desesperança, fadiga, perda de prazer ou interesse nas coisas, alteração de sono e apetite, sentimento de culpa e ansiedade são sintomas comuns.

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Mito. Muita gente acha que o transtorno é menos preocupante do que outros tipos de depressão, o que não é verdade. Há risco para a mãe e para o bebê.

Não é tão grave

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Mito. Diferente do "blues", caracterizado por uma melancolia passageira, a depressão pós-parto tem sintomas intensos e duradouros.

É só uma melancolia

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Mito. Além de evitar que a depressão se torne crônica, o tratamento é fundamental para a qualidade de vida de toda a família.

É algo passageiro

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Mito. Vários fatores contribuem para o risco, como genética, exposição ao estresse, problemas sociais, estilo de vida e conflitos familiares, entre muitos outros.

É tudo culpa dos hormônios

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Mito. Estudos recentes têm mostrado que homens também podem ter alguns sintomas de depressão após o bebê nascer, com todas as mudanças que isso acarreta na vida.

Só a mulher tem

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Textos: Dr. Jairo Bouer, Milena Alvarez e Tatiana Pronin

Edição e montagem: Jéssica Tangerino, Alexandre Cardoso, Priscila Ferraz 

Fonte: NHS, Fiocruz e Ministério da Saúde

Créditos: iStock e Tenor