Cerca de uma em quatro mulheres sofre de depressão pós-parto no Brasil, condição que pode ter consequências sérias para mães e filhos, além de afetar toda a família.
Tristeza profunda, desesperança, fadiga, perda de prazer ou interesse nas coisas, alteração de sono e apetite, sentimento de culpa e ansiedade são sintomas comuns.
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Mito. Muita gente acha que o transtorno é menos preocupante do que outros tipos de depressão, o que não é verdade. Há risco para a mãe e para o bebê.
Não é tão grave
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Mito. Diferente do "blues", caracterizado por uma melancolia passageira, a depressão pós-parto tem sintomas intensos e duradouros.
É só uma melancolia
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Mito. Além de evitar que a depressão se torne crônica, o tratamento é fundamental para a qualidade de vida de toda a família.
É algo passageiro
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Mito. Vários fatores contribuem para o risco, como genética, exposição ao estresse, problemas sociais, estilo de vida e conflitos familiares, entre muitos outros.
É tudo culpa dos hormônios
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Mito. Estudos recentes têm mostrado que homens também podem ter alguns sintomas de depressão após o bebê nascer, com todas as mudanças que isso acarreta na vida.
Só a mulher tem