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Heloísa Périssé comemora um ano após fim de tratamento contra o câncer

Imagem Heloísa Périssé comemora um ano após fim de tratamento contra o câncer

Jairo Bouer Publicado em 23/09/2020, às 20h48

Heloísa Périssé usou suas redes sociais para celebrar um marco importante em sua vida, nesta quarta-feira (23): o fim do tratamento contra o câncer.

A comediante compartilhou um clique relembrando sua última quimioterapia há um ano. Ela batalhou retirou um tumor nas glândulas salivares.

“Hoje faz um ano exatamente que fiz a última quimio! Como num passe de mágica, me transporto pro passado, realizo e volto ao agora com a certeza de NADA A PEDIR MUITO A AGRADECER”, declarou ela na legenda da publicação.

Nos comentários, fãs e colegas da artista deixaram mensagens carinhosas e dividiram suas experiências com o tratamento contra o câncer.

“Sexta-feira agora faço a minha última químio e já consigo sentir o gosto da vitória!”, contou uma. “Minha mãe acabou de ser considerada curada também”, afirmou outro. “Que notícia boa”, exaltou a útlima.

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Otimismo pode ajudar a vencer

Ter uma visão otimista sobre a vida ajuda as mulheres a viver mais. É o que mostra um estudo feito pela Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Os resultados foram publicados no American Journal of Epidemiology.

O curioso é que, segundo os pesquisadores, a tese de que o otimismo faz as pessoas adotarem hábitos mais saudáveis explica só em parte a associação com o risco mais baixo de morte por doenças. Eles acreditam, portanto, que o fator psicológico tem impacto direto nos sistemas biológicos.

As mulheres mais otimistas tiveram um risco 30% menor de morrer por qualquer doença em comparação com as menos otimistas. Em relação ao câncer, a probabilidade foi 16% menor; por doença cardíaca, 38% menor; por acidente vascular cerebral, 39%; por doenças respiratórias, 38%; e por infecção, o risco foi 52% menor.

Para os autores, a maioria dos estudos em saúde pública se concentra na redução de fatores de risco para doenças, como tabagismo, hipertensão e sedentarismo. No entanto, os resultados mostram que estratégias para reforçar a resiliência psicológica das pessoas também poderia ter um efeito expressivo nas taxas de mortalidade.

*Da Redação do Site do Dr. Jairo Bouer

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