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Bem humorada, Tatá Werneck responde seguidor brincando sobre sexo oral

Humorista divertiu os seguidores com sinceridade - Reprodução / Instagram
Humorista divertiu os seguidores com sinceridade - Reprodução / Instagram

Redação Publicado em 13/07/2021, às 10h17

Desde que Tatá Werneck começou a responder seus seguidores no Instagram, muita gente aguarda ansiosamente pelo momento de mandar uma pergunta e ver a reação da comediante. E, na última segunda-feira (12), não foi diferente.

Abrindo sua tradicional caixinha de perguntas no Instagram, Tatá se deparou com a seguinte questão: “Você é mais engraçada, mas o Rafa [Vitti] é mais bonito. Como você lida com isso?”.

Em tom de brincadeira, Tatá respondeu: "Cara, mas sou inteligente, sou prestativa, sou amiga, sou leal. Eu ajudo todo mundo que eu posso, tenho uma família maravilhosa, tenho o melhor boquete do Brasil. Se não fosse bonita, sobraria pra pessoas como você".

Mas, afinal, sexo oral é sexo?

Aproveitando o assunto que Tatá trouxe, por que não tirar algumas dúvidas sobre o sexo oral? Muita gente, por exemplo, não tem certeza se ele é apenas uma preliminar ou se pode ser considerado sexo, mas a verdade é que toda prática envolvendo o contato íntimo entre duas pessoas e que implica no encontro de mucosas – revestimento da boca, vagina, pênis e ânus –, além de incluir riscos de transmissão de infecções sexualmente transmissíveis (IST), pode ser considerada uma forma de sexo. Logo, sexo oral é, sim, sexo!

Quem recebe sexo oral também corre riscos?

Embora quem receba o sexo oral corra menos riscos do que quem pratica, o perigo ainda existe. Boca, pênis, vagina e região do ânus têm micro-organismos (vírus, bactérias) que podem transmitir doenças, como herpes, HPV (papilomavírus humano), gonorreia, sífilis e HIV. Ou seja, são doenças que podem, sim, ser transmitidas para quem recebe o sexo oral. 

Por isso, todo cuidado é necessário. A pessoa que está praticando o sexo oral – colocando a boca em contato com o pênis ou a vagina –, está mais exposta às secreções e, consequentemente, corre mais riscos. Porém, quem está recebendo também precisa se proteger. 

Por exemplo, se o parceiro ou parceira estiver com herpes na boca e realizar sexo oral em uma mulher, pode acabar passando a infecção para a vagina. Assim, é importante não esquecer da proteção em nenhuma das formas de relação sexual, inclusive no sexo oral.

Como se proteger no sexo oral?

A camisinha é a principal aliada na proteção na hora do sexo oral. Se quem estiver recebendo a prática for um homem, o preservativo deve ser utilizado de maneira convencional e pode ser interessante apostar nas camisinhas saborizadas. 

Já se o sexo oral for feito em uma mulher, existem duas opções: cortar o preservativo, abri-lo e colocar entre a boca e a vagina, formando uma espécie de barreira que impede o contato direto. Outra possibilidade é utilizar, da mesma forma, o filme de PVC (aquele para embrulhar alimentos). 

É normal sentir vontade de fazer xixi?

Essa sensação durante a relação sexual pode afetar tanto mulheres quanto homens. Isso acontece porque as terminações nervosas localizadas na região da vagina, do pênis e da bexiga – envolvidos com a questão do desejo de fazer xixi – são todas muito próximas e, às vezes, são até ramos comuns. 

Dessa forma, o que pode justificar o desejo é que, ao receber um estímulo, o corpo pode estar percebendo essa estimulação e relacionando a uma vontade de urinar. Vale ressaltar que isso não acontece apenas no sexo oral, pode ocorrer na penetração também.

Existem algumas dicas que podem ajudar a melhorar essa situação, como evitar beber muito líquido antes da relação sexual e tentar ir ao banheiro antes de começar. No entanto, se eventualmente der muita vontade, o ideal é parar, ir ao banheiro e depois continuar. 

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