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O que é uso moderado ou excessivo de álcool?

Para além das classificações, cada pessoa tem seu limite, e há quem não possa beber nenhuma dose de álcool - Arte/Site Doutor Jairo
Para além das classificações, cada pessoa tem seu limite, e há quem não possa beber nenhuma dose de álcool - Arte/Site Doutor Jairo

Redação Publicado em 02/07/2022, às 14h00

No Dose de Responsabilidade de hoje, a gente discute o que é consumo moderado de álcool, e o que determina o uso excessivo.

Antes de tudo, é importante lembrar que mesmo o uso moderado de álcool pode trazer alguns impactos, como aumentar o risco de alguns tipos de câncer, embora a gente saiba que o uso excessivo é o que traz mais riscos para as pessoas.

Depois, lembrar que as classificações variam, a gente vai trazer só algumas delas para vocês.

Consumo moderado de álcool

De acordo com a OMS, a Organização Mundial da Saúde, o consumo moderado é aquele em que a pessoa consome de uma a duas doses padrão por dia. Isso significa aproximadamente uma taça de vinho, ou uma latinha de cerveja ou uma dose de destilado (de 40 ou 50 ml).

As mulheres devem tomar apenas uma dose por dia, e os homens até duas doses por dia. E o ideal não é tomar todos os dias, e sim ficar pelo menos dois dias sem consumir álcool. Tudo isso entra na classificação de consumo moderado da OMS.

Álcool em excesso

E o que seria o consumo excessivo? Segundo o Instituto Nacional para o estudo do Abuso de Álcool e Alcoolismo (NIAA, na sigla em inglês), seria o consumo de mais de três doses padrão, para as mulheres, e quatro doses para os homens, em uma única ocasião.

Vale lembrar que nem todo mundo pode beber álcool. Mulheres grávidas ou que estão tentando engravidar não devem tomar nenhuma dose, bem como quem vai dirigir um veículo ou tem menos de 18 anos. Pessoas que sofrem de algum tipo de doença crônica, ou que tomam certos medicamentos, também não podem consumir álcool.

Para além das classificações, cada pessoa tem seu limite, e há quem tenha impactos ao ingerir apenas uma ou duas doses. Para concluir, não existe uma dose que seja absolutamente segura para todo mundo.

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