O herpes-zóster pode impactar profundamente a rotina e a qualidade de vida das pessoas.
Durante a fase aguda da manifestação da doença, a dor e o desconforto podem ser tão grandes e debilitantes a ponto de impedir atividades básicas e cotidianas, como colocar uma roupa, tomar banho, ou até encostar as costas no sofá. Tudo isso pode ser muito dolorido.
Além disso, algumas pessoas podem ter complicações graves e prolongadas, sendo a neuralgia pós-herpética a mais comum delas. Ela atinge até 30% dos pacientes com herpes-zóster, causando dores que podem persistir por anos e ser altamente incapacitantes.
Há quem relate dores insuportáveis e, em alguns casos, a dor do herpes-zóster foi descrita como pior do que a dor do parto. O risco de desenvolvimento da neuralgia pós-herpética e das complicações da infecção aumentam com a idade.
É importante lembrar que pessoas com quadros de dores prolongadas e persistentes podem ter um impacto negativo em sua qualidade de vida e isso vai afetar suas atividades cotidianas, o seu sono e as suas interações sociais.
Converse com seu médico para saber mais sobre a prevenção e o tratamento do herpes-zóster. Você não precisa sentir na pele essa dor.
Esse conteúdo é uma parceria com a GSK Brasil.
Dr. Jairo Bouer
Médico psiquiatra com formação na Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), biólogo pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), e mestre em evolução humana e comportamento pela University College London, além de palestrante e escritor. Twitter: @JairoBouerDr